O secretário de Esporte Márcio Jardim, militante histórico do PT, em mensagens postadas nas redes sociais de internet, defende a candidatura de Dilma Rousseff ao Senado da República pelo Maranhão. Para o dirigente petista, o partido no Estado deveria colocar a legenda à disposição da ex-presidente.
Jardim, a exemplo de outros dirigentes do PT, pressionam internamente para que o coletivo partidário abrace a candidatura Dilma, já que no Rio Grande do Sul, as probabilidade da ex-presidente se eleger senadora são praticamente zero.
Caso Dilma resolva disputar os votos dos maranhenses em 2018, não será a primeira vez que o Maranhão viverá essa experiencia. O pernambucano de Umbuzeiro e magnata das comunicações, Assis Chateaubriand, em um processo ainda muito mais complicado, se elegeu senador numa manobra que envolveu até renúncia do senador eleito e do suplente.
Segundo os historiadores, em 1950, na eleição para senador, o engenheiro Antonio Bayma, natural de Codó, saiu vitorioso, mas teve seu mandato abreviado pela decisão de renunciar em conjunto com o suplente Newton Bello e assim permitir que houvesse nova eleição para eleger Chateaubriand, tendo com suplente Públio de Melo, em escrutino suplementar.
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